Agricultura em Ecoporanga

• Agricultura em Ecoporanga

Há pessoas que se dedicam à agricultura, trabalhando no campo e cultivando a terra a fim de produzir vegetais úteis.

Ecoporanga constitui na primeira forma de aproveitamento das terras do município, oferecendo café em maior escala; arroz, feijão, mandioca, banana, cana-de-açúcar, laranja e mexerica como produção de lavouras temporárias, como fonte de alternativa de complemento de renda do pequeno produtor do município.  Há solos que são próprios para o plantio de cereais, café; e outros são especiais para o cultivo de hortaliças, frutas e etc.

A cafeicultura é a segunda atividade em importância econômica do setor agropecuário. As lavouras mais antigas são conduzidas com baixa tecnologia, apresentando, conseqüentemente, baixa produtividade. Somente as áreas mais novas e uma pequena parte das lavouras em revigoramento estão sendo tratadas com alto nível tecnológico (calagem, adubação, irrigação, tratos, etc.). As pequenas propriedades, apesar de predominantes em número, ocupam 16,3% da área total, enquanto as maiores (acima de 100 ha), embora inferiores numericamente, ocupam 83,7% da área total dos estabelecimentos.

Principais culturas:

Café - As variedades cultivadas são a catuí, nas altas regiões e o conillon, nas regiões baixas.

Com a crise brasileira do café, perdendo competitividade em relação a outros países exportadores, a cultura no município passa por um momento ruim, em que as lavouras mais antigas, acima de 8 anos, estão sendo abandonadas e transformadas em pastagens. Somente lavouras mais jovens estão sendo tratadas adequadamente. Com o preço baixo do café, não tem compensado ao agricultor pagar pelos tratos culturais, fertilizantes, mão-de-obra.

Milho - é considerado produto de subsistência, cultivado pelos pequenos produtores, em consórcio com o café e/ou o feijão. Sua produtividade é relativamente baixa, em função de dificuldade de mecanização, devido ao relevo acidentado.

Feijão - Este produto, que anteriormente era explorado principalmente em áreas consorciadas com o café e o milho, com uma produção destinada quase somente à subsistência, sendo comercializado em pequena quantidade.